“Ronildo Macedo, Presidente da Câmara de Vilhena, responde a vários processos por ofender pessoas, inclusive mulher”
Na sessão da Câmara realizada na última quinta-feira (4), a dona de casa, Juscileide Costa Medrado, fui exposta a situação vexatória por ter se manifestado através de aplausos durante o discurso da Vereadora Vivian Repessod (PP).
Ronildo Macedo (PV), que a cada dia mais destrói a imagem do Poder Legislativo da Cidade, furioso e sem nenhum controle esbravejou no microfone, “Questão de ordem. Vocês não podem aplaudir na hora em que o vereador está falando”, disse. A dona-de-casa continuou e Macedo persistiu: “Por favor, a senhora se contenha. Aqui é uma Casa de Leis e respeite. É a Casa do Povo mas não é o momento da senhora reivindicar e aplaudir questões políticas aqui. Ou a senhora vai se conter, ou tomarei providências. Não vou aceitar protestos políticos”.
O Vereador Presidente da Casa de Leis de
Vilhena, demonstra o seu total despreparo para a função, haja vista que é
permitido ao público aplaudir ou até mesmo vaiar moderadamente durante as sessões
públicas, desde que não sejam proferidas ofensas contra os parlamentares.
COVARDIA
Na sessão anterior em que
foi votado o projeto de iluminação, vários empresários aplaudiram os discursos
dos vereadores que eram a favor, e Ronildo Macedo se manteve inerte e em silêncio, se fosse realmente proibido, obviamente não teve coragem de reprimir os empresários.
O MOTIVO
Por questões políticas, Ronildo
Macedo não suporta Vivian Repessold, uma questão antiga. Em maio de 2020,
Macedo convocou o ex secretário de educação, Wilian Braga, que atualmente é
chefe de gabinete da Vivian, para ir a sessão, e aproveitou a oportunidade para
esculachar e humilhar Wilian, que na época saiu da Câmara aos prantos.
A dona de casa, Juscileide
Costa Medrado, estava aplaudindo o discurso de Vivian, o que levou o Presidente
da Casa ao estado de fúria, envergonhando a instituição e os demais vereadores.
INCOERÊNCIA
O vereador, Dhonatan Pagani (PSDB), na tentativa de amenizar a vergonha pública em que todos se encontravam, se manifestou lembrando que na sessão anterior houve aplausos e foram permitidos. “Este microfone ecoa. O que é dito aqui, está gravado. Não posso me indignar com uma coisa hoje e praticá-la amanhã. Posso errar, mas preciso reconhecer. Preciso fazer essa pontuação na questão de aplausos. Quando foi analisado o projeto de R$ 1,3 milhão para decoração de natal, foi chuva de aplausos aqui a favor de quem votou a favor do projeto. E não vi repúdio. Então, precisamos agir com coerência, quando é pra nós e para o outro”, observou.
Da redação
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